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Veja ponto a ponto da denúncia de Felca contra “adultização” de crianças

youtuber Felca viralizou nas redes sociais ao denunciar a “adultização” e exploração de crianças e adolescentes na internet, destacando o caso do influenciador digital Hytalo Santos. O vídeo, que já ultrapassou 26 milhões de visualizações desde a última quarta-feira (6), levantou debates sobre os limites éticos na produção de conteúdo com menores.  O vídeo de Felca aprofunda-se no caso de Kamylinha, que entrou no “círculo de Hytalo” aos 12 anos e permaneceu até os 17, desenvolvendo-se nesse ambiente. Hytalo teria criado um formato de “reality show de férias com ex”, com um “clima adulto” envolvendo conversas sobre relacionamentos entre menores.

Ele é apontado como “criador e publicador” de cenas que expunham adolescentes com poucas vestes e em atitudes sugestivas, como Kamylinha “rebolando no colo de outro menor de idade”, sendo filmada e aplaudida por adultos.

De acordo com o conteúdo do vídeo, isso se dá pela transformação em um “produto para um público”, com shows para adultos que incluíam “danças sensuais” em ambientes com “público consumindo drogas, álcool”. Aos 17 anos, ela teve um procedimento de implante de silicone nos seios exposto em vídeo de pós-operatório.  As denúncias resultaram na instauração de um inquérito policial e uma investigação pelo Ministério Público do Trabalho da 13ª região. Além disso, o Ministério Público removeu as redes sociais de Kamylinha por decisão judicial. O Ministério Público da Paraíba (MPPB) instaurou duas frentes de investigação em 2024 contra Hytalo Santos, que possui mais de 20 milhões de seguidores.

As denúncias, recebidas via “Disque 100”, apuram a possível exploração de menores através de vídeos de danças e conteúdos que abordam relacionamentos, avaliando se há teor sexualizado que fere o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). As autoridades continuam apurando os fatos, mantendo os procedimentos sob sigilo devido ao envolvimento de menores.

Hytalo nega as acusações, afirmando que as mães dão consentimento e que as adolescentes mencionadas são emancipadas.

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