Apesar de Jair Bolsonaro manter a liderança entre os evangélicos, aliados do ex-presidente Lula (PT) viram um ponto positivo no resultado da última pesquisa Datafolha entre esse segmento.
Nos bastidores, petistas comemoraram a oscilação de um ponto percentual para baixo do atual presidente da República entre evangélicos, enquanto Lula manteve os 32%.
Interlocutores de Lula avaliaram coluna que a oscilação de Bolsonaro seria o primeiro efeito colateral visível do debate da Band, no qual o presidente atacou a jornalista Vera Magalhães e a candidata do MDB, Simone Tebet.
A avaliação é de a oscilação de Bolsonaro se deve ao público evangélico feminino, que teria rejeitado a postura do atual chefe do Palácio do Planalto durante o debate. A aposta é de que isso deve crescer nas próximas pesquisas.
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Momento oportuno
O momento é visto por aliados de Lula como oportuno para o crescimento do petista entre os evangélicos. Segundo aliados, o ex-presidente iniciará uma “ofensiva” para tentar crescer entre esse segmento.
Dentre eles, um encontro na próxima sexta-feira (9/9), no Rio, onde haverá um culto de louvor e deverão ser feitas de imagens de Lula sendo abençoado.
O PT também iniciou a distribuição de panfletos na porta de igrejas evangélicas, desmentindo fake news sobre o fechamento de igrejas em caso de eleição do petista à Presidência da República.
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