O Tribunal de Júri do Guará, nesta quinta-feira (15/9), condenou a 12 anos de prisão Bruno Sales de Melo e Silva (foto em destaque), 30, por matar espancado o chef de cozinha Ricardo Menezes Silva, 40, na Feira do Guará. O crime teria sido motivado por causa de um celular que Bruno achava que havia sido furtado. O aparelho foi encontrado instantes depois, no mesmo lugar onde ele havia deixado.
O caso gerou revolta entre os familiares e conhecidos da vítima, que era amigo do autor do homicídio. Bruno estava preso desde 6 de novembro do ano passado, data do crime. Ele confessou ser o autor e acabou detido em flagrante.

Ricardo morreu no local
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Homem morre espancado na feira do Guará
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PM foi acionada
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Autor foi preso em flagrante
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Bruno Silva já trabalhou como segurança
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O vigilante tem mais de 15 mil seguidores nas redes sociais
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Agressor já tinha passagens
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Bruno Silva preso em flagrante
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Relembre o caso
Segundo uma testemunha, Bruno alegou que alguém havia furtado o aparelho celular dele e que ninguém sairia dali até que o smartphone aparecesse. Ricardo teria ficado ofendido, dando início à discussão. Os dois saíram do quiosque e começaram a brigar. Veja momento da discussão:
Ricardo foi atingido com um soco no rosto e caiu no chão. Mesmo desacordado, o chefe de cozinha continuou sendo agredido, recebendo quatro chutes na cabeça. A testemunha relatou à polícia que o primeiro chute atingiu o pescoço de Ricardo. Após a confusão, seguranças da feira encontraram o celular do agressor no lugar em que ele havia urinado, poucos minutos antes. Provavelmente, ele, já embriagado, teria esquecido o aparelho naquele local.
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