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O tenista suíço afirmou que ele e toda a sua família “estão horrorizados com as imagens vindas da Ucrânia, com tantos inocentes sendo afetados”. A Agência de Refugiados das Nações Unidas (UNCHR) afirmou nesta semana que quase três milhões de refugiados deixaram o país, o equivalente a 7% da população total.
Além disso, Federer destacou o déficit educacional desde as invasões russas na Ucrânia. Segundo ele, “mais de seis milhões de crianças estão sem acesso à educação na Ucrânia”. A doação do tenista visa oferecer suporte especial a esse setor, restabelecendo assim o acesso ao ensino no país.
Desde Wimbledon, em 2021, Federer não volta à quadras. No último ano, o tenista passou por uma cirurgia no joelho, mas tem planejado seu retorno para 2022. Entretanto, o suíço ainda passa pela fase de recuperação e reabilitação.
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