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Justiça nega pedido de Fiuk em processo movido por garçom de hotel

Justiça nega pedido de Fiuk em processo movido por garçom de hotel

Durante uma estadia no hotel Sheraton, em 2011, Fiuk acusou um garçom de furtar seu celular. A polícia foi chamada, mas os oficiais não encontraram o aparelho nos pertences do profissional, que revolveu processar o cantor em 2014. Recentemente, o filho de Fábio Jr. sofreu a primeira derrota.

Fiuk teve o pedido para não informar o e-mail e telefone negado pela 8ª Vara Cível do Rio de Janeiro. O ex-BBB21 alegou ser uma figura pública e, por esse motivo, não poder ceder os dados.

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O juiz Paulo Roberto Correa, responsável por analisar a solicitação, considerou que “a condição de artista do demandado não é, por si só, suficiente para que se modifique a regra inserta na cabeça do artigo 189 do Código de Processo Civil”. O artigo em questão alega que todos os processos, exceto aqueles que correm em segredo de justiça, são públicos. Para o juiz, a ação contra Fiuk não se encaixa nessas especificidades.


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Entenda

Tudo aconteceu em 2011, quando o funcionário em questão foi chamado para esquentar uma comida do ator e retirar um carrinho de louça suja de seu quarto. De acordo com o garçom, poucas horas depois, Fiuk se dirigiu até a recepção e o acusou de furtar um celular.

A polícia foi chamada ao local, revistou o garçom, mas não encontrou nenhum aparelho em seus pertences. Como resultado, o profissional processou o filho de Fábio Jr. em 2014 e está pedindo R$ 30 mil em danos morais.

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