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Restaurantes comunitários servem 12,6 milhões de refeições em nove meses no DF

Comida de qualidade, preço acessível e dignidade à mesa. Os restaurantes comunitários do Distrito Federal se consolidam como um dos maiores programas de segurança alimentar mantidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF). De janeiro a setembro deste ano, foram servidas 12,6 milhões de refeições nas 18 unidades espalhadas por regiões de maior vulnerabilidade social.

Além do volume expressivo de atendimentos, o serviço é bem-avaliado pela população. Uma pesquisa de satisfação elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) aponta que 75% dos usuários classificam as refeições e o atendimento como “ótimos” ou “bons”. Apenas 0,005% das refeições resultaram em reclamações formais à pasta, o que representa 78 registros em um universo superior a 12 milhões de serviços prestados.

Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, o programa cumpre um papel essencial na proteção social e atende um grande número de pessoas em situação de vulnerabilidade social que muitas vezes não têm acesso ao alimento diretamente. “Os restaurantes comunitários representam dignidade e inclusão. Conseguimos garantir alimentação de qualidade a um custo acessível, fortalecendo a rede de segurança alimentar e nutricional para quem mais precisa”, avalia.

Reabertura no Paranoá

Entre as 18 unidades em funcionamento, o Restaurante Comunitário do Paranoá reabriu as portas na sexta-feira (3) após passar pela primeira grande reforma deste ano desde sua inauguração, em 2002. Foram instaladas três novas câmaras frigoríficas e um açougue, além de terem sido feitos serviços como a renovação na rede elétrica e hidráulica, troca do piso da área de preparo, reforma dos banheiros e obras de acessibilidade e cobertura para filas.  A unidade, que no ano passado serviu mais de 711 mil refeições, ampliou a capacidade de atendimento e agora oferecerá café da manhã, almoço e jantar, todos os dias, incluindo domingos e feriados. O novo contrato prevê mais de 1,2 milhão de refeições por ano, com média diária superior a 3,5 mil atendimentos.

A subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional, Vanderléa Cremonini, lembra que a obra foi executada para atender os requisitos sanitários, com o objetivo de promover a qualidade do alimento. “A garantia da segurança alimentar não é apenas você ter acesso ao alimento, mas ao alimento com qualidade”, especifica. A gestora também reforça que qualquer pessoa que se alimenta no Restaurante Comunitário garante as calorias necessárias para um dia, devido ao cardápio planejado pela equipe de nutricionistas.

“Se a pessoa tomar café da manhã, almoçar e jantar na unidade, vamos ter a certeza de que ela estará bem-alimentada com um preço bem acessível”, afirma Vanderléa. “Com isso, a pessoa deixa de gastar em alimentos e pode investir em outros direitos, como lazer, esporte, cultura ou outra frente que pode desenvolver mais ainda a sociedade.”

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