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Rogério Morro da Cruz articula “Laboratório farmacêutico pode virar realidade no DF

Rogério Morro da Cruz articula “Laboratório farmacêutico pode virar realidade no DF
Rogério Morro da Cruz articula “Laboratório farmacêutico pode virar realidade no DF

O Deputado Rogério Morro da Cruz, se reuniu na tarde desta quinta-feira (31), com o Secretário de Estado de Projetos Especiais (SEPE) Jorge Azevedo Filho e o Subsecretário de Estruturação e Gestão de Projetos: Danilo Ricardo de Mota Moura, onde ficou consignado a criação de um grupo técnico, com representantes da Secretaria de Saúde e da SEPE para dar início ao estudo para implantação do laboratório farmacêutico do DF.

Em 2021 foi feito um chamamento público, mas não houve interesse dos empresários do setor devido a algumas indefinições referente a futura execução do projeto. Mas agora com apoio do Deputado Rogério Morro da Cruz, que garantiu emenda para contratação de consultoria que irá desenvolver estudos de modelagem técnica, econômico-financeira e jurídica para o laboratório de medicamentos o projeto vai sair do papel.

“A criação do laboratório farmacêutico público, será de grande importância para atender as pessoas mais carentes e incentivar a pesquisa e fabricação dos medicamentos e vacinas para que não haja desabastecimento na rede publica,” afirmou Rogério.

As companhias também serão responsáveis pela construção das estruturas, pela manutenção e operação da unidade. O modelo de contratação será uma parceria público privada (PPP).

Brasil

Ainda no seguimento industrial na saúde, outro grande feito que chamou a atenção nesta quinta foi o anuncio no Rio de Janeiro da construção de uma fábrica de vacina que contará com um investimento de aproximadamente R$ 5 bilhões, distribuídos ao longo de 4 anos.

Essa será a maior planta de processamento e envase de vacinas da América Latina, capaz de processar e envasar 180 milhões de doses por ano de diversas vacinas e irá contribuir de modo expressivo para a autossuficiência na produção nacional, economizando aproximadamente R$ 3 bilhões ao ano para os cofres públicos.

A GRT Partners, líder do consórcio vencedor da licitação aberta pela Fiocruz e Ministério da Saúde em fevereiro de 2021 para a construção do Complexo Industrial de Biotecnologia em Saúde (CIBS), concretizou a assinatura da carta de intenções junto à PowerChina International.

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A PowerChina é uma empresa global com faturamento de aproximadamente US$ 80 bilhões e com mais de 180 mil funcionários atuando em mais de 130 países, trazendo a expertise e a solidez necessárias na construção, além de cumprir com os requisitos de garantia que permitem a contratação do Financiamento de Longo Prazo na modalidade de Project Finance, garantindo a entrega do complexo, consolidando uma parceria de longo prazo entre o Brasil e a China na produção de vacinas para escala nacional e internacional.

Quando pronta, a planta irá gerar 1500 empregos qualificados, além de 5 mil empregos diretos e 10 mil indiretos na fase de construção. O objetivo é contribuir de modo expressivo para a autossuficiência na produção nacional, economizando aproximadamente R$ 3 bilhões de reais ao ano aos cofres públicos com importação de vacinas. A Fiocruz é a maior exportadora do mundo de vacinas da febre amarela atendendo a OMS e outras organizações mundiais e, após concluída, a fábrica irá gerar R$ 2 bilhões de receita somente com exportações da vacina de Covid-19.

O terreno da planta conta com 579 mil metros quadrados, e terá 324 mil metros quadrados de área construída. A fábrica atende 100% das demandas ESG. Foram plantadas mais de 30 mil árvores em um cinturão verde ao redor da área. Os quase mil funcionários passarão por treinamento em descarte e manejo de resíduos químicos. Toda a água resultante dos efluentes será utilizada no local, que conta com captação e armazenamento da água da chuva. A fábrica será no polo industrial de Santa Cruz, no Rio de Janeiro.

“Em 2020, o Brasil importou 44% da sua necessidade interna, e com a conclusão da planta esse número irá cair para 2%. O país sai de deficitário para superavitário no campo das vacinas, passando a ocupar um papel de destaque no cenário internacional e ser auto-suficiente em vacinas”, conclui o sócio da GRT Partners, Giovanni Calfat.

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O projeto é grandioso e permitirá reduzir as vulnerabilidades nacionais no setor, viabilizando um maior acesso às tecnologias de ponta, dando respostas mais rápidas às necessidades do SUS, com menor custo e gerando empregos. Com isso, a GRT Partners e a Power China International alinharam um cronograma de seis meses preparatório para o início das obras.

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