Na manhã de quinta-feira, 10 de agosto, um poderoso ato contra o feminicídio ocorreu em frente ao CAIC, em Brasília, DF. Um momento de união e protesto, lembrando Deylilane Alves e todas as mulheres que perderam suas vidas devido a essa terrível violência.
Há exatamente uma semana, Deylilane Alves foi tragicamente assassinada na porta da escola, enquanto deixava o seu filho. É um triste lembrete de como o feminicídio tem afetado nossa sociedade. Apenas em 2023, já são 22 mulheres vítimas dessa violência no Distrito Federal.
É crucial destacar que Deylilane havia pedido uma medida protetiva, um sinal claro da urgência de ações eficazes para proteger as mulheres em situações de risco. No entanto, essa medida não foi suficiente para garantir a sua segurança.
Hoje, o grupo reunido durante o ato está exigindo a revisão dessas medidas protetivas, bem como a construção da Casa da Mulher Brasileira em São Sebastião. Além disso, é reforçada a necessidade de uma punição mais rigorosa para agressores.
É fundamental que toda a sociedade se una em apoio a essa causa, para criar um ambiente onde as mulheres possam viver sem medo, onde medidas protetivas sejam realmente eficazes e onde o feminicídio seja erradicado.
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